Tenho apenas duas mãos
e a feiura do mundo
que me pulsa as veias.
Escorrem desgostos
e o corpo transige no confluência do caos.
Na avenida larga
seis faixas de carro
da beira,
parece que parei pra esperar
um velho grande rio passar
Pra que tanta roda, meu deus? perguntam meus pulmões
porém minha pressa
não pergunta nada.
No meio do caminho tem a pedra
Tem a pedra no meio do caminho
No meio do caminho tem o desvio.
Eu não devia te dizer
mas esse sangue
mas esse escarro
botam a gente comovido como o diabo
Poria a
Desconstrua-eu
torta mente nada aqui está
por virão absolutamanto outra
moras impossibicidade viva ou não
diante, tudo cala sem saber dá a morto -
Espantado neblina pulsação
contraem desobras esvai-se inconsistência
residuas enigma marcas do impossível.
Expele-tu de mim um quase sentido -
palpiteis o indecifrável gravita
impalpável sendo.
Assombração nada na luz.
Muro ao futuro anterior implode em
sopro escape melancolioso ritmo,
Vem morrer se puder.
Engasga a fissura e em pedaços
parafusa com arame o desajuste cimentar.
Banida do tempo a gente é não
múltiplo(s) rompe cicatrizes alavancam
Atalho vamos pelo labirinto embaraçado
contamina e desloca num movimenpaixão.
Preces o encontro mais carcaça
desvisão do que devir
aleatoriado cheiro perto fundo
nenhum retorno se sucede.
Ouriçado em si errante.
Demoras no esfolamento atos de fé
tu extrai o sangue que é tu
está longe
o desvelamento porta o ser.
Penúria a tecitura do ventre próprio
escuro cortado a mingua
Costura! sussurra a fratura
disparam a soleira furta ressonância
carnação topa o campo limite
desde depois oco pleno
Destrata o traço! Larga a pluma.
Fogo e cinza
Abandonei
torta mente nada aqui está
por virão absolutamanto outra
moras impossibicidade viva ou não
diante, tudo cala sem saber dá a morto -
Espantado neblina pulsação
contraem desobras esvai-se inconsistência
residuas enigma marcas do impossível.
Expele-tu de mim um quase sentido -
palpiteis o indecifrável gravita
impalpável sendo.
Assombração nada na luz.
Muro ao futuro anterior implode em
sopro escape melancolioso ritmo,
Vem morrer se puder.
Engasga a fissura e em pedaços
parafusa com arame o desajuste cimentar.
Banida do tempo a gente é não
múltiplo(s) rompe cicatrizes alavancam
Atalho vamos pelo labirinto embaraçado
contamina e desloca num movimenpaixão.
Preces o encontro mais carcaça
desvisão do que devir
aleatoriado cheiro perto fundo
nenhum retorno se sucede.
Ouriçado em si errante.
Demoras no esfolamento atos de fé
tu extrai o sangue que é tu
está longe
o desvelamento porta o ser.
Penúria a tecitura do ventre próprio
escuro cortado a mingua
Costura! sussurra a fratura
disparam a soleira furta ressonância
carnação topa o campo limite
desde depois oco pleno
Destrata o traço! Larga a pluma.
Fogo e cinza
Abandonei
Abutre
O que traumatiza é ver.
Dói, corrói
o efêmero memorizar.
Explícita.
Crânio estourado à bala,
pomba esmagada
esmiuçada carne.
Não mais anda esfaqueado pulmão
decepado apodrece.
Sangra até morreu.
Dói, corrói
o efêmero memorizar.
Explícita.
Crânio estourado à bala,
pomba esmagada
esmiuçada carne.
Não mais anda esfaqueado pulmão
decepado apodrece.
Sangra até morreu.
Assinar:
Postagens (Atom)